A Pokémon Company anunciou nesta quinta-feira (10) o jogo “Pokémon Go”, em parceria com a Nintendo e a Niantic, uma companhia nascida dentro do Google mas que se desligou recentemente. As duas maiores novidades do game são os aparelhos em que irão rodar –saem os consoles, entra os smartphones iOS e Android – e o emprego da tecnologia de realidade aumentada para levar os monstrinhos para o mundo real.
A dinâmica do jogo será a mesma já exibida em outros jogos da franquia: caçar e coletar todos os pokémons, além de batalhar com amigos e trocar monstrinhos. Só que dessa vez, os jogadores terão de levantar do sofá e ir atrás deles.
Para jogar, um aplicativo deverá ser baixado. Quando estiver aberto, o app avisará se um Pokémon está por perto. Como utiliza o GPS dos celulares, o game mostrará monstrinhos de acordo com a localização dos jogadores.
Esse recurso, de associar ações de games a localidades físicas, é a especialidade da Niantic Labs. Fundada por um dos criadores do Google Earth, John Hanke, o estúdio de games deixou o Google após o anúncio da empresa-mãe Alphabet.
Caso os jogadores queiram guardar os smartphones sem parar de jogar poderão comprar o Pokémon Go Plus. O aparelhinho, do tamanho de um token, emitirá sinais luminosos quando um pokémon estiver por perto. Conectado via Bluetooth por celular, o dispositivo é desenvolvido pela Nintendo.
As empresas divulgaram um vídeo com algumas das ações em que os jogadores se envolverão. Além de caçar, poderão participar de batalhas coletivas contra pokémons selvagens, como o Mewtwo. Pelo exibido, apenas os 151 monstrinhos originais estarão no jogo. A previsão é que o game saia em 2016. Será gratuito, mas terá compras dentro do app.
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